Para poupar as emendas parlamentares deste ano de um corte maior, o governo promoveu um bloqueio de R$ 9,2 bilhões de despesas de ministérios e estatais que atinge principalmente a Educação. A pasta foi a mais sacrificada, entre os órgãos alvos, com o congelamento de R$ 2,7 bilhões.
O bloqueio atinge despesas discricionárias, que incluem o custeio da pasta, como conta de luz, água e telefone. Mas também poderão ter alcance maior.
“Deve afetar ainda mais os programas de expansão do ensino médio e outros. Corte grande no discricionário”, avaliou à CNN, a presidente do Todos Pela Educação, Priscila Cruz.
Para ela, o governo peca ao não estabelecer as despesas com Educação como prioridade em ano de pandemia.
Depois do Ministério da Educação, as pastas que sofrerão os maiores congelamentos são o da Economia e o da Defesa.
Fonte: CNN
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