Gaturiano Cigano vota a favor dos R$ 100,00 para alunos, mas é vencido pelos seus companheiros de bancada.
O vereador Gaturiano Cigano, mesmo sendo da bancada de situação que apóia o prefeito, votou contra Vale Alimentação Estudantil-VAE no valor de R$ 50, 00. O Cigano pediu desculpas, mas disse ser imprescindível favorecer as famílias e alunos que estão em vulnerabilidade social e que foi agravada pela pandemia.
Na sessão extraordinária desta sexta (24), os vereadores da Bancada de Oposição de Petrolina votaram a favor do Projeto do Vale Alimentação Estudantil-VAE e defenderam o valor de R$ 100 retroativo ao mês de maio. “Se dependesse de nós o valor seria de R$ 100,00 e não os R$ 50,00 propostos pelo prefeito. Além, disso a população de Petrolina tem o direito de saber onde está o dinheiro da merenda escolar repassado pelo Ministério da Educação ao Município de Petrolina, todo dia 02 de cada mês.”, frisou o líder da Bancada Paulo Valgueiro.
O vereador Gaturiano Cigano, mesmo sendo da bancada de situação que apóia o prefeito, votou contra Vale Alimentação Estudantil-VAE no valor de R$ 50, 00. O Cigano pediu desculpas, mas disse ser imprescindível favorecer as famílias e alunos que estão em vulnerabilidade social e que foi agravada pela pandemia.
” Os vereadores da minha bancada que me perdoem mas, R$ 50,00 é muito pouco para garantir uma qualidade na alimentação dos alunos. Sei que meu voto vai ser vencido, mas hoje, eu apoio o parecer da bancada de oposição. Nosso povo sofre, e R$ 50,00 vai ajudar, vai! Mas, reforço que é pouco, e isso poderia ser melhorado”, desabafou Gaturiano Cigano.
Petrolina tem a garantia mensal dos recursos do Ministério da Educação destinados à merenda escolar e pode destinar um valor maior para o Vale Alimentação para os estudantes da rede municipal de ensino, enquanto durar a suspensão das aulas, uma vez que a Lei nº 13.987, de 7 de abril de 2020, sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, altera a Lei nº 11.947/2009, para autorizar, em caráter excepcional, durante o período de suspensão das aulas em razão de situação de emergência ou calamidade pública, a distribuição de gêneros alimentícios adquiridos com recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) aos pais ou responsáveis dos estudantes das escolas públicas de educação básica. E o Prefeito decretou calamidade pública em Petrolina por meio Decreto Municipal nº 12/2020.
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